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kinhas

10
Jun19

Temos um Portugal que nos orgulha.


Hoje, sendo este um dia tão especial para nós portugueses, um dia em que se comemora o dia do falecimento de Luís de Camões, o renovador da Língua Portuguesa, uma das primeiras figuras a internacionalizar o nosso Portugal.

É acima de tudo o dia em que se comemora o dia de Portugal, dos cidadãos portugueses e suas forças armadas.

Durante cerca de quatro décadas, entre o Estado Novo e a Revolução dos Cravos, este era celebrado como o Dia da Raça, a raça portuguesa, e que raça nós temos! Um país tão pequeno mas tão grande ao mesmo tempo. Um país que desperta cada vez mais curiosidade em visitar e viver.

Confesso que são diversas as vezes que quando me vou abaixo por algum motivo, penso que foi do nosso Portugual que partiram para descobrir o mundo, todos aqueles valentões, foi sangue Português, é nosso sangue, é de nossa raça que não nos deixemos cair por situações negativas sem que estas nos tragam ensinamentos.

 

Parabéns Portugal!

 

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Fontes de imagem pexels

11
Mai19

Na Praça de Olhão respira-se arte


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Quem vai comprar o peixe na Praça de Olhão, não fica de certo indiferente à decoração das paredes que, acima de alvenaria de tijolo, se pode ver uma exposição de pintura do artista Olhanense, José Henrique Rodrigues e abaixo, os já famosos azulejos pintados em 2004, pelo artista António Costa Pinheiro.

Um lugar de passagem para milhares de pessoas que passam todas as semanas naquele espaço para fazer as suas compras é decerto um dos melhores locais de visibilidade da cidade de Olhão para integrar exposições. Não conhecia esta versatilidade usada neste famoso Mercado e digo-vos que tem um bom impacto para quem ali passa, não só para dar a conhecer aquilo que de melhor fazem os "filhos da terra", mas também para valorização das artes. Os meus aplausos para esta iniciativa que está integrada no 101.º Aniversário dos Mercados Municipais de Olhão.

 

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Fotos capturadas por Kinhas

 

28
Fev19

A Bauhaus é Centenária! - Parte II


Os 100 anos de criação da Bauhaus, só podia dar azo a projetos inovadores, e os 99designs, não podiam deixar esta data em branco.

 

Já antes vos tinha postado a história da Bauhaus, como forma de comemoração dos 100 anos, agora vou-vos mostrar alguns logotipos de marcas bem conhecidas, ao estido Bauhaus feito pelos 99designs. A criatividade do ser humano não tem realmente limites.

 

 

Android logo in Bauhaus design style

Logo designed by ✪ SSUK™

 

Ferrari logo in Bauhaus design style

Logo designed by Asaad™

 

Google logo in Bauhaus design style

Logo designed by artopelago™

 

Netflix logo in Bauhaus design style

Logo designed by ►ArsDesigns◄

 

National Geographic logo in Bauhaus design style

Logo designed by or_range

 

Apple logo in Bauhaus design style

Logo designed by Vladimir Nikolic

 

Burger King logo in Bauhaus design style
Logo designed by BlackLogo
Instagram logo in Bauhaus design style
Logo designed by dnk_
 
 
 
Magnífico, não?
 
 
Fontes de imagem e informação, site
09
Fev19

A Bauhaus é Centenária!


A primeira instituição de ensino a quebrar as fronteiras e aquela que foi a escola pioneira na fusão da arte, o design e a arquitetura. Uma escola criada por um sargento da Primeira Guerra Mundial, que surgiu em um dos países aliados da Primeira Grande Guerra e aquela que nós estudamos na disciplina de História da Arte.

 

 

 

Fundada há 100 anos pelo arquiteto alemão Walter Gropius, a Escola Bauhaus deixou marcas profundas que nos chegaram aos dias de hoje.

Nos quase 14 anos de existência, a Bauhaus revolucionou o pensamento criativo e artístico e a criatividade em todo o mundo, como tal, é impossível falar da Bauhaus sem citar os seus fatos históricos.

Em 1916, enquanto ainda servia como sargento na Primeira Guerra Mundial, Walter Gropius propôs a criação de uma instituição de ensino que fornecesse orientação artística à indústria, ao comércio e ao artesanato, o que resultou na sua nomeação como mestre da Academia de Belas Artes de Weimar, na Alemanha, em 1919. Meses depois, ele conseguiu aprovar a fusão da academia com a Escola de Artes e Ofícios, fundando então a Escola Bauhaus.

 

A Bauhaus propôs uma combinação de ensino. O coração da educação do designer foi a experimentação e o design nas oficinas da Bauhaus, onde a separação do trabalho e do ensino foi amplamente abolida. Cada disciplina tinha sua própria oficina: cerâmica, tecelagem, carpintaria, metal, gráfica, oficina de palco, oficina de pintura em vidro e parede. Em cada oficina havia alguém responsável pelos aspectos técnicos e que cuidava dos lados estético-criativos. Mais tarde foram adicionadas, as oficinas de fotografia e publicidade, bem como uma educação arquitetónica regulamentada.

Após três anos de estudos, o aluno era submetido a uma prova diante dos professores para conseguir o diploma. Uma segunda fase, com oficinas e cursos focados em construção, garantia o título de mestre.

 

Esquema para a construção do ensino na Bauhaus, desenhado por Walter Gropius, 1923.

 

Como professores Walter Gropius havia contratado um número de artistas bem conhecidos, professores importantes como Ludwig Mies van der Rohe, Wassily Kandinsky, Oskar Schlemmer,  Johannes Itten, Lyonel Feininger, Gerhard Marcks Paul Klee e László Moholy-Nagy.

 

Poster para a exposição Bauhaus em Weimar 1923, design: Joost Schmidt

 

Para fugir da onda conservadora de Weimar, a escola muda-se em 1925 para Dessau. Walter Gropius aproveitou a oportunidade para projetar um edifício que representasse os ideais defendidos pela Bauhaus, como a estética ligada à funcionalidade e a economia de materiais. A enorme fachada de vidro, totalmente inovadora, permitia a ventilação e a iluminação naturais nos ateliês. Todos os elementos decorativos, como móveis e candeeiros, foram projetados e executados durante as oficinas.

 

O edifício Bauhaus em Dessau do noroeste, Arquitectura: Walter Gropius / Foto: Lucia Moholy, 1926

 

Em 1928, Walter Gropius abandona o cargo de diretor e nomeia o suíço Hannes Meyer como seu sucessor. Sob o novo comando, a escola focou na produção de móveis em larga escala e na construção de conjuntos habitacionais populares. Dois anos depois, Hannes Meyer é demitido, e quem assume o cargo é o alemão Mies van der Rohe. Com a ascensão do regime nazista, a escola passa a ser perseguida sob a acusação de espalhar ideais esquerdistas.

Como última tentativa de sobrevivência, Mies Van der Rohe muda a sede para Berlim em 1932. Mas pouco mais de um ano depois, a escola é fechada de vez, forçando diversos professores e alunos a fugir da Alemanha. Essa diáspora fez com que os ideais da Bauhaus se transformassem no movimento modernista que ainda hoje é falado nos cursos de Artes.

Ao longo deste ano, com a comemoração dos 100 anos, a Bauhaus irá renascer com alguns eventos.

 

Fontes de imagem e informação, site site

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